Mamoplastia Redutora: tudo que você precisa saber

Peso e dores nas costas, "assaduras", irritações provocadas pela alça do sutiã, dificuldade vestir determinadas roupas, praticar atividades físicas e até baixa autoestima são queixas comuns entre mulheres que apresentam as mamas muito volumosas.

A cirurgia plástica de redução mamária, também conhecida como mamoplastia redutora, é um procedimento que traz muitos benefícios estéticos e funcionais, melhorando, sobretudo, a qualidade de vida de muitas pacientes.

Cada caso deve ser avaliado individualmente, mas em tese a redução mamária pode ser realizada a partir do desenvolvimento completo das mamas, em geral, 4 anos após a primeira menstruação.

As cicatrizes da mamoplastia redutora são proporcional a quantidade de tecido mamário que deverá ser retirado para redução do seu volume. Dependendo da técnica empregada, poderemos ter variações quanto às cicatrizes. Na maioria das vezes, elas se localizam ao redor das aréolas e inferiormente na mama, em forma de "T" invertido, ficando escondidas sob biquínis ou sutiãs e apresentando melhor aspecto com o passar do tempo.

Alterações da sensibilidade transitórias são comuns na redução mamária, principalmente na região inferior da mama, ao redor da aréola e próximo às cicatrizes e tendem a melhorar com o tempo na maioria dos casos.

Ao reduzir o volume mamário, há também elevação dos tecidos, com redução da flacidez, redução das aréolas alargadas e um formato em equilíbrio com a largura do tórax. Durante o período de recuperação, a mama sofre alterações até tomar o seu formato definitivo, que costuma ocorrer após o sexto mês pós-operatório. Fatores como gravidez, amamentação, variações de peso e a própria lei da gravidade podem alterar o tamanho, formato e posicionamento das mamas ao longo dos anos.